[FP] Bathke, Amelia Dörr

Amelia Dörr Bathke

Calouros azuis | Deborah Ann Woll | Controle Climático | Perita em combate corpo a corpo armada ou desarmada

Sobre o personagem

Personalidade

Amelia é uma garota tímida, simpatica de poucas palavras e um tanto reservada, a garota de um estilo nerd e sexy ao mesmo tempo não gosta muito de chamar atenção, gosta de cantar e escrever. Tem muita timidez então tem dificuldades em fazer amizades, embora sempre tenha sonhado em ter muitos amigos. É engraçada, dona de um senso de humor incrivel. É irônica e bastante debochada quando contrariada. É teimosa as vezes, um atnto cabeça dura, não gosta de brigas e luta pelos seus sonhos.

Historia

nascida em tulsa, Lia tem descendência direta alemã. Os pais mal falam inglês e ela cresceu com uma desconfiança de estar no lugar errado. Teve uma facilidade maior para aprender o idioma enquanto crescia e nunca teve muitos amigos, achavam-na estranha demais... Quando completou 12 anos se viu em outra escola... Uma escola nova onde era mais invisível que a anterior, o único problema é que sua beleza começara a desenvolver e chamar atenção de uma forma como não gostava. O ensino médio começava de forma turbulenta, seus pais acabaram se separando, sua mãe acabou achando saída para sua tristeza na igreja. tentou arrastar Lia, mas essa só via na igreja um lugar chato, de pessoas preconceituosas, sem escrúpulos... Assim o pai voltou a Alemanha deixando assim a jovem e desesperada Lia numa posição única e sozinha. Com o passar dos anos a garota desenvolvia seu estilo, apegando-se a livros e jogos portáteis. Não tinha muito saco para ser animadora de torcida e odiava as aulas de educação física. Acabou se envolvendo numa briga quando completara 15 anos com as meninas da escola que a invejavam por sua beleza e pela amizade com os garotos, uma garota loira das lideres de torcida a pegou pelo cabelo batendo seu rosto contra os armários até que Lia desmaiasse. Acordou algumas horas mais tarde, com um nariz quebrado e o pai ao lado da cama no quarto branco. O pai olhava de cenho franzido para a ruiva passando o dedo de leve por sua testa que queimou levemente. O pai sorriu e beijou a testa da menina que ouviu a mãe gritar quando viu... O pai passou um espelho enquanto discutia com Iryna em alemão, Lia correu os dedos pela marca de uma meia lua em sua testa e sentiu queimar. Ela já havia ouvido falar pelas ruas da cidade, mas nunca tinha visto, nem jamais imaginou que seria marcada. Sua mãe pegou-a pelo pulso e sussurrou: Prefiro vê-la morta que isso... O pai interferiu afastando a mãe que corria a ligar para as pessoas da igreja e o pai jogou o telefone pela janela: - Suma iryna, não se aproxime de nossa filha, deixe que ela siga seu destino. Ele levou a mulher contrariada até a porta do quarto e a bateu, voltando para a beirada da cama abraçou a filha e sussurrou: - Sempre irei apoia-la Lia... Mesmo se for uma vampira.  Assim o pai se encarregou de fazer suas malas e ir até a polícia a fim de fazer uma medida protetiva para a filha, a partir de hoje sua mãe não poderia se aproximar mais. Assim Lia chega a morada da noite. De cabeça erguida com frio na barriga esperando um futuro mais promissor que com humanos.

Teffa | 8 YEARS OF RP | 23 anos